Monumento N. Sra. do Rosário de Fátima (Padroeira do município)

O monumento está localizado na Avenida Amazonas, no eixo da BR-163. A estátua tem 5 metros de altura e representa a fé do povo católico da cidade. A imagem foi escolhida pelos próprios moradores de Lucas do Rio Verde como padroeira do município na década de 1980. O dia 13 de maio é feriado municipal em alusão ao Dia da Padroeira. A lei que estabelece a data como feriado municipal foi assinada em 1989, na gestão do prefeito Werner Kothrade. O monumento foi construído de fibra e resina e foi idealizado por Mariza Lodi uma pioneira católica fervorosa que em 08 de março de 2003 peregrinou entre os empresários luverdenses em busca de doações para mandar confeccionar a imagem. O valor cobrado pelo escultor seria de R$ 8 mil, mas depois de uma boa conversa, Mariza Lodi consegui um desconto e a confecção da imagem custou R$ 6 mil. O monumento foi construído na cidade de Marechal Candido Rondon, no Paraná, pelo escultor Milton Munaretto, transportado em uma caminhonete até Lucas do Rio Verde, chegando em 10 de maio de 2003. No primeiro momento, foi assentada no entroncamento da BR-163 com as avenidas Amazonas e Mato Grosso. Em 2008, com a construção do viaduto Bromildo Lawish, a imagem foi transferida para o local onde se encontra na atualidade. A missa de inauguração do monumento aconteceu em 13 de maio de 2003, data da padroeira, e foi celebrada pelo padre Jair, vindo da cidade vizinha de Sorriso. História No dia 13 de maio de 1980, as famílias de Antonio Gemelli, Arnaldo Fumagalli, Avelino Gasparim, Ido Kothe, Jacinta Correa, Pedro Gemelli, Regina Petry, Sálvio Valcanaia, José Dotto, Isidoro Pivetta, Paulo Venturini e Carlos Venturini reuniram-se na residência de Domingos Munaretto para organizar uma missa a ser celebrada pelo padre José Mathias Orth, da cidade de Diamantino. Domingos e Sálvio percorreram as fazendas em um trator convidando as famílias para missa. Após a celebração, padre Mathias propôs aos moradores a formação de uma comunidade para que ele pudesse agendar visitas regulares para celebração de missas e assistência espiritual às famílias. O sacerdote teria, então, sugerido que a comunidade se chamasse Gauchita. Mas como ninguém daquela comunidade era do Rio Grande do Sul, a sugestão do nome não foi acatada. Pedro Gemelli sugeriu, então, que a comunidade se chamasse 13 de Maio e que tivesse como padroeira Nossa Senhora de Fátima. Movidos pela fé em Nossa Senhora e por estarem reunidos para a celebração da missa justamente no dia 13 de maio, todos acataram a sugestão. E, assim, foi formada a Comunidade 13 de Maio, da qual participaram também as famílias de Fausto Pivetta, Silvino e Terezinha Leichmann, Aldemar Cosma e Sérgio Mariane. Como semente lançada em terra fértil, a pequena Comunidade 13 de Maio prosperou e deu origem à paróquia de Nossa Senhora de Fátima, e a santa se tornou padroeira de Lucas do Rio Verde.
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