07/05/2024 13:22:27
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(Foto: Ascom/Jaime Kuzniewski)
De volta ao comando da Prefeitura de Lucas do Rio Verde, depois de 14 dias afastado, o prefeito Marino Franz assinou na manhã de hoje (27) o termo de adesão do município ao programa “Minha casa, minha vida II”, do Governo Federal.
Com o convênio assinado entre o poder público municipal e o gerente da agência da Caixa Econômica Federal (CEF) de Lucas do Rio Verde, Almar Umburanas, o município será beneficiado com a construção de mais 800 casas populares.
Segundo Franz, o “Minha casa, minha vida II” é destinado especificamente a atender as pessoas com renda familiar de até R$ 1.600 (três salários mínimos). “Este projeto é para atender as famílias que não foram beneficiadas no Bairro Venturini.”
O novo loteamento, que a princípio levará o nome do pioneiro Jaime Seiti Fugi, será construído na área em frente ao Venturini, onde até o final do primeiro semestre do ano que vem serão entregues todas as etapas das 1.279 casas do projeto.
Os terrenos possuem 250 metros quadrados e as casas terão entre 36 e 42 metros quadrados. De acordo com o prefeito, todas as moradias serão entregues com toda infraestrutura, incluindo sistema de captação de energia solar. Os investimentos giram em torno de R$ 50 milhões e a previsão é que as obras e todo processo de inscrições comecem no ano que vem.
Segundo o gerente da Caixa, Almar Umburanas, Lucas do Rio Verde foi um dos poucos municípios de Mato Grosso com menos de 50 mil habitantes a serem contemplados pelo programa. “A assinatura do convênio se deve ao histórico de parcerias entre a prefeitura e CEF, mas principalmente, devido aos índices de desenvolvimento econômico acima da média, registrados pelo município.”
O vice-prefeito Joci Piccini destacou ainda a seriedade com o que o poder público vem conduzindo os programas habitacionais no município, “com valorização do dinheiro público.” De acordo ele, um programa habitacional destinado especificamente as famílias com renda de até três salários mínimos é uma reivindicação antiga da população mais carente e que não conseguiu ser beneficiada no loteamento anterior. “A nossa preocupação agora é fazer com que as casas sejam entregues as famílias que realmente necessitam.”